Gastrite (erosiva, atrófica, nervosa, enantematosa, antral)

A gastrite é a inflamação da mucosa do estômago, podendo ser aguda ou crônica. Suas causas incluem Helicobacter pylori, uso de anti-inflamatórios e álcool. Os sintomas variam de queimação a náuseas, e o diagnóstico é feito por endoscopia.
Dr. Pedro Pinheiro
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gastritis

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O que é gastrite?

As doenças inflamatórias do estômago podem ser classificadas em gastrite e gastropatia, de acordo com a presença ou ausência de inflamação na mucosa gástrica.

A gastrite é caracterizada por um processo predominantemente inflamatório, enquanto o termo gastropatia refere-se a uma alteração da mucosa gástrica com pouca ou nenhuma inflamação.

Embora o termo “gastrite” seja frequentemente usado para descrever achados endoscópicos ou radiológicos de uma mucosa gástrica anormal, o diagnóstico real de gastrite exige evidências histopatológicas de inflamação, ou seja, precisa ser confirmado por biópsia e exame microscópico do tecido gástrico.

Definições

  • Gastropatia: refere-se a uma lesão das células epiteliais da mucosa gástrica com mínima ou nenhuma inflamação associada.
  • Gastrite: termo usado para descrever um processo inflamatório na mucosa gástrica, geralmente em resposta a uma lesão ou infecção.

Essa distinção entre gastrite e gastropatia costuma ficar restrita aos meios acadêmicos. Na prática, as lesões da mucosa do estômago acabam sendo todas classificadas como gastrite.

Causas de gastrite e gastropatia

As causas da gastrite e da gastropatia são variadas. A gastrite verdadeira é habitualmente provocada pela bactéria Helicobacter pylori enquanto a gastropatia é comumente provocada por fármacos ou álcool.

Abaixo listamos as principais causas:

Gastropatia

  1. Gastropatia reativa (Química):
  2. Gastropatia vascular:
    • Gastropatia congestiva por hipertensão portal.
    • Ectasia vascular antral gástrica.
  3. Gastropatia isquêmica:

Gastrite

  1. Gastrite infecciosa:
  2. Gastrite autoimune.
  3. Doenças granulomatosas:
  4. Gastrite de etiologia incerta:
    • Gastrite linfocítica.
    • Gastrite colagenosa.
    • Gastrite eosinofílica.

Quais são os tipos de gastrite?

A gastrite e a gastropatia podem ser classificadas de diferentes formas, dependendo da causa, duração, características histológicas e padrão de inflamação. A partir deste ponto, para facilitar as explicações, trataremos gastrite e gastropatia como uma entidade única.

Gastrite aguda ou crônica

A gastrite pode ser aguda, quando surge de forma repentina e intensa, ou crônica, quando se desenvolve ao longo do tempo e pode levar a danos permanentes na mucosa gástrica. No caso da gastrite crônica, há ainda o risco de evolução para condições mais graves, como a atrofia da mucosa e a metaplasia intestinal, que aumentam o risco de câncer gástrico.

A gastrite aguda é caracterizada por uma inflamação súbita da mucosa gástrica, podendo ser causada por infecções, uso de medicamentos irritantes, consumo excessivo de álcool ou ingestão de substâncias tóxicas. Em muitos casos, os sintomas surgem de forma intensa e abrupta, podendo incluir dor epigástrica, queimação, náuseas e vômitos.

A gastrite crônica se desenvolve ao longo do tempo e pode levar a danos permanentes na mucosa gástrica, comprometendo a produção de ácido e a absorção de nutrientes. Muitas vezes, os sintomas são mais leves e inespecíficos, mas a inflamação persistente pode predispor ao desenvolvimento de atrofia da mucosa, metaplasia intestinal e até câncer gástrico.

Gastrite erosiva e não-erosiva

A gastrite também pode ser classificada de várias formas, e uma das mais importantes é a distinção entre gastrite erosiva e gastrite não-erosiva. Essa diferenciação é baseada na presença ou ausência de lesões na mucosa gástrica, visíveis por meio da endoscopia digestiva alta.

A gastrite erosiva provoca erosões na mucosa do estômago, podendo levar à perda superficial do revestimento gástrico e a sangramentos. Embora possa causar inflamação, esta tende a ser menos intensa do que em outros tipos de gastrite. A gastrite erosiva não é sinônimo de úlcera, mas pode evoluir para sangramento digestivo em casos mais graves.

Já na gastrite não-erosiva, não há erosões visíveis, mas a mucosa do estômago encontra-se muito inflamada. Com o tempo, essa inflamação pode levar a danos progressivos, atrofia da mucosa e alterações celulares, aumentando o risco de complicações como metaplasia intestinal e câncer gástrico.

Gastrite enantematosa

A gastrite enantematosa é um tipo de gastrite caracterizada por uma inflamação na mucosa do estômago, visível durante a endoscopia digestiva alta. O termo “enantematosa” refere-se à presença de vermelhidão (eritema) e congestão da mucosa gástrica, indicando um processo inflamatório ativo. Essa condição pode ser localizada, afetando apenas uma parte do estômago, ou difusa, acometendo toda a mucosa gástrica, como na pangastrite enantematosa.

Gastrite atrófica

A gastrite atrófica é um tipo de gastrite crônica caracterizada pela destruição progressiva da mucosa gástrica, resultando na perda das células glandulares do estômago. Essa atrofia leva à redução da produção de ácido gástrico (hipocloridria ou acloridria) e do fator intrínseco, uma substância essencial para a absorção da vitamina B12, podendo causar anemia perniciosa e deficiência de nutrientes.

Classificação da gastrite com base na localização da inflamação

Outra forma possível de classificação da gastrite é com base na localização da inflamação no estômago, o que ajuda a entender suas causas, evolução e possíveis complicações.

Divisões anatômicas do estômago
Divisões anatômicas do estômago

Pangastrite

A pangastrite é uma inflamação difusa que acomete toda a mucosa do estômago, ou seja, afeta tanto o antro gástrico (parte inferior do estômago) quanto o fundo e o corpo gástrico (partes superiores). Esse tipo de gastrite pode ser leve, moderado ou grave, dependendo do grau de inflamação e das alterações na mucosa gástrica.

Gastrite antral

A gastrite antral é uma inflamação que ocorre predominantemente no antro gástrico, a região inferior do estômago. Ela está fortemente associada à infecção pela bactéria Helicobacter pylori, que pode estimular a produção excessiva de ácido gástrico, predispondo o paciente ao desenvolvimento de úlceras duodenais.

Gastrite fúndica

A gastrite fúndica, também chamada de gastrite do corpo gástrico, afeta principalmente a parte superior do estômago, incluindo o fundo e o corpo gástrico. Esse tipo de gastrite é frequentemente associado à gastrite autoimune, na qual o sistema imunológico ataca as células da mucosa gástrica, levando à destruição progressiva da camada protetora do estômago e resultando em hipocloridria (diminuição da acidez gástrica), deficiência de vitamina B12 e risco aumentado de câncer gástrico.

Gastrite multifocal

Outro tipo comum é a gastrite multifocal, que se caracteriza pela inflamação de múltiplas áreas do estômago, sem um padrão uniforme. Esse tipo costuma estar relacionado à infecção por H. pylori e ao uso prolongado de anti-inflamatórios, podendo levar a um quadro de atrofia gástrica e maior risco de complicações.

Existe gastrite nervosa?

A gastrite é um diagnóstico que só pode ser confirmado por meio de biópsia da mucosa gástrica, realizada durante a endoscopia digestiva alta. Mesmo que o paciente apresente sintomas típicos, como queimação ou dor no estômago, o diagnóstico de gastrite só pode ser feito se houver evidência histopatológica de inflamação da mucosa gástrica. Caso a endoscopia não revele inflamação ou lesão, não se pode afirmar que o paciente tem gastrite.

Essa informação é fundamental porque muitas vezes ouvimos falar sobre a chamada “gastrite nervosa”, um termo popular que não corresponde a um diagnóstico médico real. É importante esclarecer que gastrite nervosa não existe. O que algumas pessoas experimentam em momentos de estresse ou ansiedade é, na verdade, um quadro chamado dispepsia funcional, uma condição que causa desconforto gástrico sem uma causa estrutural evidente.

A dispepsia engloba diversos sintomas digestivos, como dor, queimação, sensação de estômago cheio e náuseas, podendo ou não estar associada à gastrite. Por isso, a avaliação médica é essencial para diferenciar entre dispepsia funcional, gastrite, refluxo gastroesofágico ou outras doenças gastrointestinais, garantindo um tratamento adequado conforme a causa específica dos sintomas.

Entre os sintomas incluídos no termo dispepsia, podemos citar:

  • Queimação ou dor na região do estômago.
  • Sensação de plenitude após refeições.
  • Sensação de estômago distendido.
  • Eructação excessiva (excesso de arrotos).
  • Azia.
  • Saciação precoce.
  • Náuseas e vômitos.
  • Sensação de má digestão.

Algumas pessoas, quando estão ansiosas, nervosas ou estressadas, podem apresentar vários sintomas de dispepsia, muitas vezes de forma persistente. No entanto, se não houver inflamação na mucosa do estômago identificada por endoscopia digestiva, não se pode afirmar que essas pessoas têm gastrite (leia: Dispepsia: Causas e Tratamento).

É um erro comum acreditar que o estresse do dia a dia, a ansiedade ou o nervosismo causam gastrite. Esses fatores não provocam inflamação na mucosa gástrica e, portanto, não são a causa da gastrite. O que pode acontecer é que o estresse desencadeia ou intensifica sintomas semelhantes aos da gastrite, como dor e queimação no estômago. Além disso, em pessoas que já possuem gastrite diagnosticada, o estresse pode exacerbar os sintomas, mas não é responsável pelo desenvolvimento da doença.

Se você tem frequentes sintomas digestivos associados ao estresse, mas a endoscopia digestiva não revela inflamação na mucosa gástrica, o diagnóstico correto é dispepsia funcional. Por outro lado, se a endoscopia confirma a presença de inflamação, é essencial investigar a causa real da gastrite, pois apenas o nervosismo não é suficiente para explicar o quadro.

Sintomas da gastrite

Um erro comum é chamar qualquer dor ou queimação no estômago de gastrite. Muitas pessoas acreditam que qualquer desconforto gástrico, especialmente a dor na “boca do estômago”, é sinônimo de gastrite. No entanto, gastrite não é somente um conjunto de sintomas, mas sim um diagnóstico confirmado por endoscopia, baseado na presença de inflamação na mucosa do estômago.

Curiosamente, a maioria das pessoas com gastrite não apresenta sintomas. Muitos pacientes só percebem um leve desconforto após algumas refeições, mas sem gravidade suficiente para buscar atendimento médico. Por outro lado, há pacientes com sintomas digestivos intensos que, ao fazerem a endoscopia, não apresentam sinais de inflamação na mucosa gástrica, o que indica que a origem do problema pode ser outra, como a dispepsia funcional.

Nos casos sintomáticos, o sintoma mais característico da gastrite é a queimação na boca do estômago. Algumas pessoas percebem alívio ao se alimentar, enquanto outras sentem piora.

Outros sintomas comuns incluem azia (sensação de queimação no peito), náuseas e desconforto digestivo. Além disso, os sintomas da gastrite podem se agravar em situações de estresse, após o consumo de álcool, café, refrigerantes e alimentos picantes. O tabagismo também prejudica a mucosa gástrica e pode intensificar o quadro inflamatório.

Outro ponto importante é que a intensidade dos sintomas não reflete a gravidade da gastrite. Um paciente pode ter gastrite erosiva e até úlceras com pouca ou nenhuma dor, enquanto outros apresentam sintomas intensos sem evidências significativas de inflamação na endoscopia.

Nos casos mais graves, como na gastrite erosiva com sangramento, o paciente pode apresentar fezes escuras e pastosas, com odor muito forte. Essas fezes escuras, chamadas melena, são compostas por sangue digerido que transitou ao longo do trato gastrointestinal.

Em idosos, a anemia e o sangramento digestivo podem ser os únicos sinais de uma gastrite severa. Se o sangramento for intenso, pode ocorrer vômito com sangue vivo (hematêmese), o que indica uma emergência médica.

No entanto, os casos graves são menos comuns. Na maioria dos pacientes, a gastrite é uma condição leve e controlável, podendo ser tratada com medicação adequada e mudanças no estilo de vida.

Em resumo, os principais sintomas da gastrite são:

  • Queimação na boca do estômago: é o sintoma mais comum; pode melhorar ou piorar com a ingestão de alimentos.
  • Azia: sensação de queimação no peito ou de refluxo do ácido estomacal, que é frequentemente associada à gastrite.
  • Náuseas: sensação de desconforto no estômago que pode preceder o vômito.
  • Fezes escurecidas e com odor forte (melena): indica sangramento no estômago em casos de gastrite erosiva grave ou úlcera péptica.
  • Anemia: especialmente em pacientes idosos, podendo ser um sintoma de gastrite severa.
  • Vômitos sanguinolentos: sintoma de sangramento gástrico volumoso em casos graves de gastrite erosiva.

Diagnóstico

O diagnóstico da gastrite não pode ser feito apenas com base nos sintomas, pois muitas outras condições gastrointestinais, como dispepsia funcional, refluxo gastroesofágico e úlcera péptica, podem causar desconforto semelhante. Para confirmar a presença de inflamação na mucosa do estômago, é necessário um exame específico: a endoscopia digestiva alta com biópsia.

Endoscopia Digestiva Alta

A endoscopia digestiva alta é o principal exame para o diagnóstico da gastrite. Durante o procedimento, um tubo flexível com uma câmera na ponta (endoscópio) é introduzido pela boca até o estômago, permitindo ao médico visualizar diretamente a mucosa gástrica. Com esse exame, é possível identificar:

  • Sinais de inflamação na parede do estômago.
  • Erosões, úlceras ou sinais de sangramento.
  • Presença de gastrite atrófica (afinamento da mucosa).
  • Alterações suspeitas de metaplasia intestinal ou câncer gástrico.

A biópsia gástrica (remoção de pequenas amostras da mucosa) pode ser realizada durante a endoscopia para análise microscópica. Esse exame é essencial para confirmar a presença de inflamação e diferenciar os diferentes tipos de gastrite, como gastrite atrófica, gastrite autoimune ou gastrite causada por Helicobacter pylori.

Falamos especificamente da endoscopia no artigo: Endoscopia digestiva alta (EDA): o que é, como é feita e preparo.

Testes para Helicobacter pylori

Se houver suspeita de que a gastrite seja causada pela bactéria H. pylori, alguns testes específicos podem ser realizados:

  • Teste da urease rápida (feito na biópsia retirada durante a endoscopia).
  • Teste respiratório de ureia (urea breath test), que detecta a presença da bactéria através do ar expirado.
  • Pesquisa do H. pylori nas fezes (teste de antígeno fecal).
  • Sorologia (exame de sangue), menos utilizado, pois pode indicar infecções passadas, sem confirmar a presença atual da bactéria.

Falamos especificamente da bactéria H. pylori no artigo: Helicobacter Pylori: o que é, sintomas e tratamento.

Exames laboratoriais

Alguns exames de sangue podem ser solicitados para avaliar possíveis complicações da gastrite, como:

  • Hemograma completo: para verificar anemia, que pode indicar sangramento gástrico crônico (leia: Hemograma completo: hematócrito, leucócitos e plaquetas).
  • Dosagem de vitamina B12: em casos de gastrite atrófica autoimune, pode haver deficiência dessa vitamina.
  • Gastrina sérica: pode estar aumentada em pacientes com gastrite autoimune e acloridria (redução da produção de ácido gástrico).

Tratamento

O tratamento da gastrite depende da sua causa e da gravidade da inflamação. O objetivo principal é reduzir a inflamação da mucosa gástrica, aliviar os sintomas e tratar possíveis fatores que estejam desencadeando ou agravando o quadro, como infecção por Helicobacter pylori, uso excessivo de anti-inflamatórios ou consumo de substâncias irritantes.

Uso de medicamentos

Os medicamentos são a base do tratamento da gastrite, especialmente quando há sintomas significativos ou risco de complicações. As principais classes de fármacos utilizadas incluem:

Inibidores da bomba de prótons (IBPs)

  • Exemplos: Omeprazol, pantoprazol, esomeprazol e lansoprazol.
  • Atualmente, a primeira escolha para tratamento da gastrite.
  • Reduzem a produção de ácido gástrico, ajudando a cicatrizar a mucosa inflamada.
  • São indicados para gastrite erosiva, úlceras e sintomas persistentes.

Falamos dos inibidores da bomba de prótons no artigo: Inibidores da bomba de próton (remédios para dor de estômago).

Bloqueadores H2

  • Exemplos: Ranitidina e famotidina.
  • Menos utilizados atualmente por serem inferiores aos inibidores da bomba de prótons.
  • Diminuem a produção de ácido gástrico.

Antiácidos

  • Exemplos: hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio.
  • Não tratam a causa da gastrite, apenas reduzem o desconforto.
  • Neutralizam temporariamente a acidez do estômago, proporcionando alívio imediato da queimação.

Erradicação do Helicobacter pylori

  • Se a gastrite for causada por H. pylori, o tratamento consiste em dois antibióticos (amoxicilina, claritromicina ou metronidazol) associados a um IBP por 7 a 14 dias.
  • O tratamento é essencial para evitar recorrência da gastrite, úlceras e reduzir o risco de câncer gástrico.

Protetores da mucosa gástrica

  • Exemplos: sucralfato e bismuto.
  • Criam uma camada protetora na mucosa do estômago, auxiliando na cicatrização.
  • São indicados principalmente em casos de gastrite erosiva e úlceras gástricas.

Tratamento não-farmacológico

Além do uso de medicação, ajustes na dieta e no estilo de vida são essenciais para o controle dos sintomas e a recuperação da mucosa gástrica. Para evitar a irritação do estômago, recomenda-se reduzir o consumo de alimentos e bebidas irritantes, como café, chá-preto, refrigerantes, sucos cítricos, bebidas alcoólicas, alimentos apimentados, frituras e produtos muito condimentados.

A alimentação deve ser regular e equilibrada, priorizando refeições leves e fracionadas ao longo do dia, evitando longos períodos de jejum.

Outro fator importante é evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, pois essas substâncias agravam a inflamação da mucosa do estômago e dificultam a cicatrização. Para quem faz uso frequente de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), é recomendável buscar alternativas menos agressivas, como o paracetamol, sempre com orientação médica.

Por fim, o controle do estresse também desempenha um papel importante no bem-estar digestivo. Praticar atividades relaxantes, como meditação, ioga e exercícios físicos leves, pode ajudar a reduzir os sintomas, já que o estresse pode agravar o desconforto gástrico e impactar a saúde do sistema digestivo.


Referências

  • Acute and chronic gastritis due to Helicobacter pylori – UpToDate.
  • Gastritis – StatPearls.
  • Gastritis & Gastropathy – National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (NIDDK).
  • Kellerman RD, et al. Gastritis and peptic ulcer disease. In: Conn’s Current Therapy 2021. Elsevier; 2021.
  • Feldman M, et al., eds. Gastritis and gastropathy. In: Sleisenger and Fordtran’s Gastrointestinal and Liver Disease: Pathophysiology, Diagnosis, Management. 11th ed. Elsevier; 2021.

Autor(es)

Dr. Pedro Pinheiro

Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.

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